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Simões Filho: Manejo, Tratamento e Valorização do Lixo

O crescimento da produção e descarte de resíduos sólidos no Brasil tem se apresentado como uma preocupação para os governos federal e estadual, assim como para prefeituras municipais e órgãos ambientais. Partindo desse pressuposto, considera-se como urgente a necessidade de intensificarmos as ações relativas a este  tema.

A pauta sobre como os municípios planejam seus projetos direcionados manejo dos resíduos sólidos e aterro sanitário, passa por  uma análise da legislação municipal de Simões Filho, também está inserida neste contexto. Ou seja, as autoridades do Executivo e Legislativo empenham-se em  promover o desenvolvimento sustentável, cumprindo assim a tarefa imposta pela Constituição Federal Brasileira, obedecendo os critérios e normas do  Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (INEMA), criado através da lei nº 12.212 de 4 de maio de 2011, com o objetivo de promovera integração do sistema de meio ambiente e recursos hídricos do Estado da Bahia.



O Inema tem por finalidade executar as ações e programas relacionados à Política Estadual de Meio Ambiente e de Proteção à Biodiversidade, a Política Estadual de Recursos Hídricos e a Política Estadual sobre Mudança do Clima.


Os valores investidos pela Prefeitura, em Simões Filho, ultrapassa R$ 20.000.000 – Vinte Milhões de Reais/Ano – são constantes os atrasos de pagamentos à empresa  Aterro Metropolitano Centro (AMC), administrado pela Bahia Transferência e Tratamento de Resíduos (Battre).



É importante a participação da sociedade, discutir, opinar e até mesmo divergir, sem radicalismo, sobre as questões relacionadas à defesa do meio ambiente. Entretanto o que essa mesma sociedade tem contribuído para a solução do problema…? Como temos feito o descarte  do lixo, produzido em nossas casas, como estamos descartando os “entulhos”, Telhas, móveis, resolvemos ou temos transferido a responsabilidade para o poder público…?


Essas respostas são encontradas em uma rápida avaliação, nos bairros, nas vias públicas, terrenos baldios. Lamentavelmente, não somos educados para darmos nossa contribuição, na manutenção do correto manejo do nosso lixo.


A implantação da Central de Tratamento e Valorização de Resíduos Sólidos, um projeto importante, realizado por profissionais de experiência comprovada, elaborado obedecendo todas as normas contidas na LEI 12.305/201, www.tse.jus.br/arquivos/lei-12-305-2010-pnrs/view,  dá a oportunidade da cidade de Simões Filho, dar um correto manuseio do Lixo doméstico, da Construção Civil, conforme consta no projeto ao ser instalado o sistema de AUTOCLAVE, atuando em altíssima temperatura e sob o sistema de compactação, haverá a possibilidade de reutilização e reciclagem de mais de 80% de material que poderá transformar-se em diversos produtos, e não mais trazendo riscos de poluição do aquífero, tão pouco do Ar.


Reflorestamento, Empregos,  Impostos, são aspectos que não poderão ser perdidos por uma município que passa por tão grave crise financeira. São benefícios que não são disponibilizados pelos aterros e Lixões. 


Cabe à Secretária do Meio Ambiente, membros do Poder Executivo e Legislativo, elaborar uma  comunicação com a sociedade civil, e de maneira franca e direta, apresentar o projeto de implantação do Centro de Tratamento e Valorização de Resíduos, explicando de forma didática a importância do projeto, e seus benefícios à população e à manutenção do respeito às normas ambientais.


O tema relacionado à destinação do LIXO, desperta reações contraditórios, a comunidade de Simões Filho, pode encaminhar o lixo produzido para Centrais de Tratamento, localizados em outra cidade. E,  ao mesmo tempo, é contrária a instalação da sua Central de Tratamento e Valorização de Resíduos. É necessário, portanto,  revermos tão posicionamento.


Assistam vídeo de apresentação da Central de Tratamento e Valorização de Resíduos, em fase final de licenciamento junto aos órgãos competentes:






*Imprensa Bahia

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