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Secretário de Educação diz que só vai conversar com professores após suspensão da greve

O secretário municipal de Educação, Bruno Barral, disse que a prefeitura só vai conversar com os professores após a suspensão da greve, que já dura três dias. Ele negou que haja má vontade da prefeitura em negociar com a categoria.

“O Executivo municipal está aberto a conversas. Mas a gente pede que o estado de greve seja revogado. Não existe continuar desta forma e a gente está conversando. Temos proposta na mesa e não existe provocação, nem birra, nem radicalismo, em hipótese nenhuma, da nossa parte. Estamos aqui para avançar sempre”, afirmou, em entrevista à Rádio Metrópole.

O titular da pasta reiterou, no entanto, que a prefeitura enxerga o movimento como “político-partidário”, já que o posicionamento do sindicato é “totalmente diferente” em relação ao governo do Estado. Segundo ele, enquanto a gestão soteropolitana oferece reajuste de 2,5%, o Estado propôs zero.

Barral ressaltou que a paralisação “prejudica” os alunos, já que muitos dependem da alimentação que recebem nas escolas. Além disso, muitos pais deixam os filhos nas unidades para trabalhar ou procurar emprego.

Em nota, a Smed disse que "87% das escolas estão funcionando, ou seja, 378 unidades escolares. Treze por cento das escolas aderiram à greve, que representa 56 unidades".


*Metro1

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