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Paulo Carneiro fala sobre sua candidatura e projetos para recuperar o Vitória

O candidato à presidência do Esporte Clube Vitória, Paulo Carneiro, concedeu entrevista à equipe do Radar Esporte da Rádio Transamérica nesta segunda-feira (15) onde tratou do atual cenário do Rubro-Negro, o impasse envolvendo a sua candidatura e as metas para tirar a agremiação dessa situação delicada.

Ao ser questionado sobre o momento que o clube e quais medidas devem ser tomadas, Paulo Carneiro disse que é preciso ter cautela, apesar da urgência que o Vitória necessita. “É preciso ter cautela para não tomar decisões precipitadas, apesar da urgência. Temos um time com nível técnico abaixo do que queremos. Além disso, vamos atrás dos nossos direitos a respeito de jogar na Arena porque precisamos fazer de caixa. Como uma das medidas de cortes de gastos, não terei um diretor executivo, apenas preciso de um gerente de futebol para poder reduzir custo e investir mais”, destacou.

Quando o assunto foi a liberação da sua candidatura, ele disse estar tranquilo e passou para os seus representantes a resolução das questões jurídicas. “Eu fui escolhido porque tenho a preferência da torcida e dos sócios. A posição de presidente é muito mais importante do que qualquer outra e por isso não poderia pleitear algo diferente disso. Entendo do ‘negócio’ futebol. As questões jurídicas eu deixo nas mãos do meus advogados”, pontuou.

Carneiro foi perguntado sobre as razões que levam o sócio-torcedor o escolher como representante do Vitória e o que fazer para alavancar o desempenho do clube e poder voltar a ocupar psocições relevantes no âmbito nacional. Neste momento ele foi bastante claro ao dizer que é preciso melhorar a relação entre os representantes do Rubro- Negro e a direção além de destacar que a grande maioria confia no seu trabalho. “Queremos colocar a comunicação entre sócio e clube bastante clara, devemos ampliar. É necessário avaliar o candidato pelo conjunto da obra, afinal não é possível comparar o cenário atual com o passado e priorizar os atletas formados no clube para termos um baixo custo operacional”, concluiu.


*Radar da Bahia

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