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Confira a opinião de José Ribeiro da Costa


SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA:  EDUARDO & DINHA TUDO IGUAL!

Em 2018 a greve dos caminhoneiros obriga o prefeito Dinha decretar estado de emergência no município de Simões Filho, antes de falar dos impactos da greve ao município o gestor deveria informar os setores da gestão municipal que teve os prejuízos operacionais na administração do município com a greve dos caminhoneiros. 

A grandeza da greve dos caminhoneiros teve impacto sim em empresas privadas, algo de bom foi a solidariedade do povo simõesfilhense com os caminhoneiros de um jeito peculiar receberam diversos tipos de apoio da população, manter a resistência do Brasil e hoje tanto decreto de estado de emergência da gestão do prefeito Dinha, o prefeito está se igualando a sempre caótica e penalizada, igualitária a gestão do ex-prefeito DUDA. 

O enigma de Dinha em 2018 contra o Arraiá das Viúvas vem com decreto de estado de emergência de 120 dias pois fim às expectativas da população em vivenciar as tradições juninas da nossa amada Simões Filho.

Em 2019 novamente o prefeito por falta de fazer o dever de casa e desconhecer o significado de tecnológica a não ser redes sociais e interpretar ação climática, não realizou as devidas manutenções nas redes pluviais bem como limpeza de canais, valas e córregos para o fluxo das águas não criar danos à população com os alagamentos e atingindo o comércio e os trabalhadores com a suspensão dos festejos juninos em 2019. 

O início da cultura regional se esconde em decretos de estado de emergência; deixando o município às margens do festivo de São João e São Pedro; e de receber novos visitantes.

Situação de emergência, prefeito Dinha, na lei o nome deve ser aplicado, situação de emergência são danos menores qual compromete pouquíssimo o poder de resposta da gestão pública, ambas têm ajudado governo federal; dependendo da ação do prefeito de cada caso ou a percepção e competência de antecipar os problemas e aplicar ações preventivas; qual já deveria ter previsto com passado, bom a greve o prefeito deveria se preocupar com os seus funcionários quando estes se mobilizam por melhorias.

Respostas em abertas:

· Quantas pessoas ficaram desabrigadas?

· Quantas casas foram desabadas/danificadas?

· Quantas encostas teve deslizamentos de terras?

· Qual a solicitação do município ao Governo Federal?

· Quais as respostas do Governo Federal?

· Foi reconhecida pela união o estado de emergência?

· Qual o valor do recurso concedido pela união para os afetados (município).

· Qual foi o percentual do prejuízos econômicos públicos da receita corrente de 2018 com os caminhoneiros líquido anual do município afetado?

· Percentual dos prejuízos privados?

· Os débitos que o prefeito anterior (Eduardo Alencar), como o prefeito e vereador atuais e a primeira Dama afirma ser gigantesca; qual o valor oficial ou percentual em relação as arrecadações pelo município quadrienalmente o rpefeito Dinha poderia por gostar tanto emitir decreto de estado de emergência decretar situação de calamidades financeira.

Como sabemos mais um decreto embasado pela CF/, prefeito Dinha decreta situação de emergência devido as chuvas, inundações e enxurradas; conforme atos oficiais do Decreto Nº337/2019, publicado no diário oficial em 13 de maio de 2019, ano XI edição 4468 por 120 (cento e vinte) dias prorrogável até 180 dias.

Prefeito!
As mesmas perguntas realizadas anteriormente em relação Greve dos caminhoneiros e pertinente, oportuno o senhor dar as respostas devido à gravidade climática atingindo a cidade e o povo simõesfilhense em se comparar com 2018.

A tragédia climática o descaso do prefeito Dinha com o comercio, fica prejudicado e sem perspectiva de vendas potenciais do período junino, com os comerciários alavancar suas comissões; devido à falta de inteligência acompanhada de vontade com a preguiça costumeira de apadrinhados políticos sem aptidão para as funções.

Não podemos negar que o prefeito em vez de socorrer dar a mão aos atingidos pelas chuvas se precipitou em decretar estado de emergência qual o tamanho da ganancia com sofrimento do nosso povo para receber recursos federais.

Promover o comércio nos festejos juninos, prefeito Dinha poderia ir conhecer a tradição de SANTO ANTÔNIO DE JESUS - BAHIA, e aplicar os conhecimentos apropriados da cultura local e aplicar no ARRAIÁ DAS VIÚVAS em seu último ano de mandato em 2020. 

O inacreditável que o atual prefeito depois de subir e descer ruas em Simões Filho; espumando pela boca e pelas ventas” ou de ódio ou desespero” deslanchou para uma vitória em 2016, nada mais nada para se igualar sua gestão ao último ano do ex-prefeito e hoje deputado estadual o irmão de OTTO, como gestor municipal DINHA E ALENCAR as gestões são idênticas, mantendo o município no retrocesso de gestão progressista e politicamente Simões Filho se encontra parada no tempo nos últimos 32 anos.

Preparem novatos para preitearem a vaga de prefeito para substituir o prefeito atual. 2020 teremos um vaco político entre possíveis candidatos a prefeito; qual a população poderá cortar o cordão umbilical de EDSON, DINHA, EDUARDO, PARAQUI, JORGE e até mesmo de nomes que sempre tiveram atrelados aos ex-prefeitos e seus vices, secretariados e fornecedores da prefeitura. SIMÕES FILHO LIMPA!


*José Ribeiro da Costa; Sindicato dos Comerciários de Simões Filho e UGT/BA e Nacional








































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