Professores de universidades negam acordo e fim da greve: ‘Sem avanço’
Os professores das universidades estaduais baianas negam que tenham assinado o documento que determina o final da greve da categoria.
O governo divulgou nota, na noite da segunda-feira (10), afirmando que os docentes assinaram o termo de compromisso para o final da paralisação.
De acordo com a coordenadora-geral da Associação dos Docentes da Universidade do Estado da Bahia (Aduneb), Ronalda Barreto, os professores assinaram a ata da reunião que aconteceu na última quinta-feira (6).
“Nós assinamos uma ata de reunião com os pontos acordados com o governo. Esses pontos, que são públicos, falam nos R$ 36 milhões para as universidades e das promoções. Não houve avanço a partir disso. A única coisa que teve foi a mesa permanente”, afirma Ronalda.
Ainda segundo a coordenadora, o termo de acordo ainda não existe e só pode ser votado em assembleia. “Só quem decide isso são as assembleias. Só amanhã é que posso dizer se a greve vai acabar”, concluiu a coordenadora.
O que diz o governoNa manhã desta terça (11), a assessoria do governo informou que o termo não foi assinado.
“O Governo do Estado esclarece que não foi assinado, na noite de ontem, o acordo de fim da greve nas universidades. Foi assinado um documento entre o Governo e o Fórum das AD’s estabelecendo uma proposta de acordo para o fim da greve, que será submetida para votação nas Assembleias das 4 Universidades Estaduais nesta quarta feira”, disse a assessoria.
Greve
A paralisação começou no dia 9 de abril e completa, agora, dois meses e dois dias. Os professores reivindicam, em principal, recomposição salarial e aumento dos investimentos nas universidades estaduais.
O governo divulgou nota, na noite da segunda-feira (10), afirmando que os docentes assinaram o termo de compromisso para o final da paralisação.
De acordo com a coordenadora-geral da Associação dos Docentes da Universidade do Estado da Bahia (Aduneb), Ronalda Barreto, os professores assinaram a ata da reunião que aconteceu na última quinta-feira (6).
“Nós assinamos uma ata de reunião com os pontos acordados com o governo. Esses pontos, que são públicos, falam nos R$ 36 milhões para as universidades e das promoções. Não houve avanço a partir disso. A única coisa que teve foi a mesa permanente”, afirma Ronalda.
Ainda segundo a coordenadora, o termo de acordo ainda não existe e só pode ser votado em assembleia. “Só quem decide isso são as assembleias. Só amanhã é que posso dizer se a greve vai acabar”, concluiu a coordenadora.
O que diz o governoNa manhã desta terça (11), a assessoria do governo informou que o termo não foi assinado.
“O Governo do Estado esclarece que não foi assinado, na noite de ontem, o acordo de fim da greve nas universidades. Foi assinado um documento entre o Governo e o Fórum das AD’s estabelecendo uma proposta de acordo para o fim da greve, que será submetida para votação nas Assembleias das 4 Universidades Estaduais nesta quarta feira”, disse a assessoria.
Greve
A paralisação começou no dia 9 de abril e completa, agora, dois meses e dois dias. Os professores reivindicam, em principal, recomposição salarial e aumento dos investimentos nas universidades estaduais.
*Bahia.Ba
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