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Justiça bloqueia patrimônio de R$ 56 milhões de Edílson 'Capetinha'

Edílson da Silva Ferreira, conhecido como Edílson Capetinha, de 48 anos, está com o seu patrimônio de R$ 56 milhões bloqueado pela Justiça. Ex-jogador da dupla Ba-Vi e pentacampeão mundial, Edilson responde por processo de pensão alimentícia e de ações trabalhistas, ele teve retido seus bens, a maioria imóveis em Salvador.

Em conversa com o Correio*, Eduardo Pereira, procurador de Edílson, alegou que o ex-atleta não tem condição de pagar o valor determinado judicialmente. “Hoje, Edilson não tem mais o salário de jogador, como antigamente. A pensão alimentícia da filha dele, de 11 anos, é de R$ 10 mil, mas ele não tem mais renda fixa, não é mais atleta", explica.

Eduardo afirmou ainda que não sabe ao certo o valor a ser pago. “Não tenho a exatidão desses cálculos. Nem a gente tem os valores dos bens". Segundo ele, embora Edilson tenha um patrimônio milionário, isso não significa que o ex-atleta tenha boas condições financeiras. "Esse desgaste da imagem, provocado pela separação dele, partilha de bens e ações judiciais, trouxe muitos transtornos. Edilson tem um patrimônio avaliado em mais de R$ 56 milhões, porém com dificuldades por causa dos bloqueios devido às ações judiciais e de pensão alimentícia”, explicou

O Tribunal Regional do Trabalho da 5ª Região (TRT-5) determinou o leilão judicial de dois imóveis e a penhora de três residências para quitar as dívidas do ex-atacante. Para Eduardo, a decisão da Justiça como prematura e garante que não houve uma notificação oficial até o momento. “A gente desconhece a decisão, ele não foi notificado. Isso é notícia de bastidor. Já informamos ao advogado, que vai se inteirar de tudo, até porque temos uma audiência no dia 24 de setembro. As ações trabalhistas foram unificadas, então não sei o motivo desse leilão. Foi prematura essa decisão. Se existe um acordo, não tem motivo para ter um leilão”, declarou.

Eduardo disse que nessa audiência no TRT-5 será apresentada uma proposta para a quitação da dívida. Edilson estará presente. O objetivo do encontro, segundo ele, é a apresentação de uma proposta. A ideia é vender um bem para fazer o acordo com as ações trabalhistas, que ainda correm na Justiça. Ainda segundo o procurador, essa audiência tem como objetivo a apresentação de uma proposta. A ideia é vender um bem para fazer o acordo com as ações trabalhistas, que ainda correm na Justiça. 



*Radar da Bahia

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