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Presidente da comissão de justiça, se manifesta sobre mandado de segurança contra o PDDM



O Dia do Vereador é comemorado anualmente em 1º de outubro no Brasil. A data foi instituída através da Lei Federal nº 7.212, de 20 de julho de 1984.

O Decreto de Lei definiu o dia 1º de outubro como Dia do Vereador, porque foi nesta data que o ex-imperador do Brasil D. Pedro I oficializou as normas que definem o cargo de vereador no país.

Presidente da comissão de justiça na câmara de vereadores, o vereador Jackson Bomfim (DEM), falou ao PN sobre a data. 

"O vereador na verdade além do seu papel de parlamentar exerce um papel do serviço social do município, estamos acompanhando uma reforma na escola aqui no Guerreiro e eu quero aqui agradecer ao prefeito Dinha, uma indicação minha, essa escola foi abandonada pela gestão anterior. O prefeito Dinha irá entregar essa escola totalmente reformada ainda esse ano, e é por isso que eu sempre digo lá na casa que nós apoiamos a administração do prefeito Dinha que é preocupada com todas as áreas da nossa cidade, educação, saúde, lazer e nós não podemos deixar de apoiar uma administração que está antenada e se colocando sempre a disposição do povo de Simões Filho", destacou. 


Jackson se manifestou sobre a ação do vereador Roberto Souza, que entrou com um mandado de segurança contra a aprovação do PDDM.

"Primeiro é estranho em nossa atividade parlamentar, um vereador que conhece pouco a nossa cidade e que de repente resolve entrar com um mandado de segurança contra um processo do qual ele fez parte. Ele participou de todas as reuniões de comissão, e no último dia, no último minuto quando o projeto já estava na pauta para votação ele aparece na tribuna pedindo que fosse retirado de pauta, como é a maioria que decide na casa, a maioria decidiu por votar o projeto, e fomos pegos de surpresa porque um vereador que se abstém de votar em um projeto de lei de repente entra na justiça contra câmara de vereadores por estar votando num projeto que irá trazer grandes benefícios para a nossa cidade. talvez o vereador nem conheça as comunidades há qual nós estamos falando, não existe nada no argumento do vereador que apresente nada de irregular, ele apenas disse que queria que tivesse mais audiências públicas e ele próprio participou da audiência pública através do link da câmara de forma online, o vereador deve está equivocado nas posições dele, inclusive eu como presidente da comissão de justiça vou arguir a atuação do vereador enquanto parlamentar impetrando um mandado de segurança contra a casa, e se isso não for legal, como também sou presidente da comissão de ética eu vou abrir um processo interno de investigação do vereador. A câmara está atuando, está atenta e não adianta o vereador querer ser oportunista em um projeto de lei que é bom para a comunidade porque nós vamos combater eles também", afirmou Jackson Bomfim. 





Por Ataíde Barbosa/Foto: Lucas Rupiara


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