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"A mulher tem que estar, onde ela quer estar", declara pré-candidata Adriana Cardoso



A advogada e pré-candidata a deputada federal pelo PODEMOS, Adriana Cardoso, foi a nossa entrevista na tarde desta segunda-feira (18) na Rádio Simões Filho FM 87.9 através do Programa Panorama de Notícias.

A boa conversa teve inicio, com a pré-candidata se apresentando para a população simõesfilhense.

"Adriana Cardoso é uma advogada militante nas causas das mulheres, contra a violência doméstica, feminicídio, lembrando que nós somos o quinto pais do mundo onde mais temos violência contra mulheres. Eu não tenho família política, não tinha ideais políticos, mas sempre fui a favor de causas sociais, a favor das causas dos animais, a favor dos LGBTQIA+, e outras causas da educação e afins. Com o convite do PODEMOS eu me vir na responsabilidade de poder assumir um papel, onde eu conseguisse chegar a mais pessoas. Eu gosto de esporte, eu me meto onde eu acho que a mulher tem que estar mesmo, sou esportista, faixa preta em karatê, na verdade a onde menos se espera que uma mulher esteja, lá estou eu (risos)", afirmou.



Adriana se manifestou sobre a inserção da mulher na política.

"Tá na hora da mulher despertar para a política, a gente precisa parar de reclamar de decisões que nos colocamos nas mãos de terceiros, a mulher tem que deixar de ser apenas quórum, e se tornar efetivamente atuante. Eu entendo que nós mulheres precisamos estar nestes lugares, ajudar a tomar decisões, estar no poder e em qualquer outro lugar, eu sou a favor do equilíbrio, não tem que ter mais homens do que mulheres, tem que ter um equilíbrio no quórum" pontuou.



Por fim, Adriana deixou a sua mensagem para os eleitores e principalmente para a classe feminina.

"Agradeço o convite e como presidenta do PODEMOS Mulher da Bahia, eu chamo atenção das mulheres para que votem com responsabilidade, a sua escolha tem que ser baseada no conhecimento do seu candidato, busque as redes sociais, busque o plano de governo, queremos que as mulheres tenham mais informação de fato. Precisamos ser mais parceiras uma das outras, precisamos nos apoiar mais, as mulheres precisam comparecer não como figurante mais, chega, basta, a gente precisa estar mais atuante inclusive na política", concluiu.





Por Ataíde Barbosa

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