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Desembargadora Lígia Ramos tem prisão temporária convertida em domiciliar


O ministro Og Fernandes, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), decretou a prisão domiciliar da desembargadora Lígia Ramos, do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA). Nesta segunda-feira (14), a desembargadora foi alvo da Operação Faroeste e teve a prisão temporária decretada a pedido do Ministério Público Federal (MPF). 

O pedido de conversão da prisão temporária em domiciliar foi feito em razão da magistrada ter sido submetida a uma cirurgia nos últimos dias e ainda estar se recuperando do procedimento. A prisão domiciliar será cumprida na mansão localizada em Alphaville, em Salvador (saiba mais):

A desembargadora pediu para ficar em prisão domiciliar por ter sido submetida a uma cirurgia invasiva. Com quadro de saúde tão debilitado que a própria equipe policial deixou de conduzi-la ao cárcere. Ela apresentou relatórios médicos sinalizando que teve alta hospitalar no dia 4 de dezembro e que está de atestado por 15 dias, ficando impossibilitada de trabalhar.

O MPF opinou pela conversão da prisão e disse que a investigada "merece, como qualquer outro ser humano, atenção e cuidado, em relação ao seu quadro de saúde, nada impedindo, no entanto, que, no futuro, seu tratamento pode se dar de forma ambulatorial, com acompanhamento e monitoramento, através de consultas regulares.



*Bahia Notícias

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