"Não sou candidato a deputado, irei apoiar o candidato do prefeito Dinha'
O vereador Neco Almeida (PSD) foi o entrevistado na tarde desta terça-feira (8), no Programa Panorama de Notícias na Simões Filho FM 87,9.
Neco iniciou falando sobre a sua atual situação com o grupo do ex-prefeito Eduardo Alencar.
"Essa palavra rompimento é uma palavra muita forte. Não existe rompimento, o que existe é que na minha opinião o prefeito Dinha está realizando um bom trabalho na cidade de Simões Filho e eu dou total governabilidade a gestão do prefeito, e até o momento em que ele estiver trabalhando pela minha cidade, pelo meu povo que acredita em mim eu irei andar ao seu lado" declarou.
O parlamentar respondeu sobre sua suposta ida para uma secretaria na gestão do prefeito Dinha.
"Eu não me vendi porque eu não sou mercadoria (risos). Acho normal e natural um homem público assumir uma secretaria porque isso faz parte da trajetória política, conversei com o prefeito sim mas não há nada de concreto em relação a isso. Caso venha acontecer irei conversar com o meu grupo e a imprensa de Simões Filho será informada" explicou.
Seu voto sobre as contas do ex-prefeito foi pauta também com o vereador.
"As contas foram aprovadas com ressalvas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e cabe ao vereador votar como técnico, eu não posso aqui pré-julgar sem antes conhecer. Irei analisar com cautela as contas do ex-prefeito e irei dar o meu voto" pontuou.
O parlamentar se pronunciou também sobre a eleições para Deputado em 2018.
"Eu não sou candidato a Deputado em Simões Filho e declaro que eu irei apoiar o candidato do prefeito Dinha. Nós temos que eleger por obrigação um candidato da Câmara de Vereadores. Caso o prefeito Dinha traga um candidato de fora eu não irei apoiar, irei recuar porque o nosso desejo é que esse candidato seja da nossa cidade" afirmou.
Para finalizar, Neco falou sobre o seu desejo em ser prefeito de Simões Filho.
"O tempo dirá se serei prefeito de Simões Filho, não é vaidade é um desejo meu, porque tenho vontade de gerir os destinos da minha cidade. Mas tenho os pés no chão, e só o tempo poderá me conceder isso" concluiu.
Por Ataíde Barbosa
Neco iniciou falando sobre a sua atual situação com o grupo do ex-prefeito Eduardo Alencar.
"Essa palavra rompimento é uma palavra muita forte. Não existe rompimento, o que existe é que na minha opinião o prefeito Dinha está realizando um bom trabalho na cidade de Simões Filho e eu dou total governabilidade a gestão do prefeito, e até o momento em que ele estiver trabalhando pela minha cidade, pelo meu povo que acredita em mim eu irei andar ao seu lado" declarou.
O parlamentar respondeu sobre sua suposta ida para uma secretaria na gestão do prefeito Dinha.
"Eu não me vendi porque eu não sou mercadoria (risos). Acho normal e natural um homem público assumir uma secretaria porque isso faz parte da trajetória política, conversei com o prefeito sim mas não há nada de concreto em relação a isso. Caso venha acontecer irei conversar com o meu grupo e a imprensa de Simões Filho será informada" explicou.
Seu voto sobre as contas do ex-prefeito foi pauta também com o vereador.
"As contas foram aprovadas com ressalvas pelo Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) e cabe ao vereador votar como técnico, eu não posso aqui pré-julgar sem antes conhecer. Irei analisar com cautela as contas do ex-prefeito e irei dar o meu voto" pontuou.
O parlamentar se pronunciou também sobre a eleições para Deputado em 2018.
"Eu não sou candidato a Deputado em Simões Filho e declaro que eu irei apoiar o candidato do prefeito Dinha. Nós temos que eleger por obrigação um candidato da Câmara de Vereadores. Caso o prefeito Dinha traga um candidato de fora eu não irei apoiar, irei recuar porque o nosso desejo é que esse candidato seja da nossa cidade" afirmou.
Para finalizar, Neco falou sobre o seu desejo em ser prefeito de Simões Filho.
"O tempo dirá se serei prefeito de Simões Filho, não é vaidade é um desejo meu, porque tenho vontade de gerir os destinos da minha cidade. Mas tenho os pés no chão, e só o tempo poderá me conceder isso" concluiu.
Por Ataíde Barbosa
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