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Caso Kezia: Antes de ser morta, jovem foi até a portaria pedir ajuda


Antes de ser morta, a jovem Kezia Stefany, 21 anos, foi até a portaria do prédio em que estava no Rio Vermelho. Em depoimento à polícia, o porteiro que estava trabalhando no momento disse que ela estava ensanguentada e revelou ter sido ameaçada por José Luiz de Britto Meira Júnior, suspeito de cometer o crime.

De acordo com o porteiro, Kezia desceu para a portaria às duas da manhã e falou “Luiz quer me matar”. Ele tentou acalmar a jovem, que teria ficado no local por cerca de 15 minutos e em seguida voltou ao prédio, onde minutos depois um disparo foi ouvido. O g1 teve acesso ao depoimento e divulgou as informações.

Além disso, o funcionário disse que o advogado arrastou o corpo de Kezia Stefany, "segurando-a na altura do busto, e deixou o corpo da mesma ali, enquanto ia buscar o carro para deixar em uma posição mais próxima da portaria".

O porteiro contou no depoimento que José Luiz saiu do condomínio ligando para a polícia e registrou o fato em um livro do condomínio.

Ele também afirmou que já tinha ouvido o casal se desentender em outras ocasiões.



*Varela Net

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