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Família de Juliana Marins critica autoridades da Indonésia após divulgação do laudo da autópsia à imprensa


A morte da publicitária brasileira Juliana Marins, encontrada sem vida na Ilha de Lombok, na Indonésia, continua cercada de questionamentos e indignação por parte da família. Após a divulgação do resultado da autópsia — que apontou múltiplas fraturas e lesões internas graves — a irmã de Juliana, Mariana Marins, usou as redes sociais para protestar contra a conduta das autoridades locais.

Segundo Mariana, a família havia sido convocada para receber o laudo oficial sobre a causa da morte, mas, antes mesmo de terem acesso ao documento, o médico legista responsável realizou uma coletiva de imprensa. “Mais um descaso da Indonésia para a lista”, escreveu Mariana, visivelmente abalada. Em vídeo publicado nas redes, ela classificou o episódio como “absurdo atrás de absurdo”.

O laudo aponta que Juliana sofreu ferimentos severos em diversas partes do corpo, incluindo órgãos internos no tórax e abdômen. A região mais afetada foi o dorso, com lesões na coluna que comprometeram órgãos relacionados à respiração. As circunstâncias da morte ainda não foram totalmente esclarecidas, e a família cobra transparência no processo de investigação.

Apesar da distância e da dor, Mariana destacou o apoio recebido no Brasil, especialmente da Prefeitura de Niterói, cidade natal de Juliana. Segundo ela, o prefeito Rodrigo Neves se reuniu com a família e garantiu ajuda total no traslado do corpo e na realização do velório e sepultamento. Em nota oficial, a Prefeitura confirmou que está arcando com toda a logística e custos envolvidos no retorno da jovem ao país.

Juliana Marins foi encontrada morta na manhã da última terça-feira (24), e o caso continua repercutindo tanto no Brasil quanto no exterior. Amigos, familiares e apoiadores nas redes sociais pedem justiça e respostas concretas sobre o que aconteceu com a brasileira em solo indonésio.




Por Ataíde Barbosa/Foto: Reprodução/Redes sociais


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